segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Apresentação


Na escolha de um candidato à Presidência da República, não se deve votar em uma pessoa, mas em um projeto. O governo não é administrado apenas pelo presidente, mas por ele e toda sua equipe: 24 ministérios, 8 secretarias e mais 5 órgãos. Por isso, o voto não pode ser personalista, baseado na simpatia ou beleza do candidato, mas em suas propostas e no que elas representam. 

O projeto de Dilma Rousseff é organicamente ligado ao de seu antecessor Lula, por motivos óbvios: ela foi o braço direito dele. Isso significa que esteve ligada às grandes decisões do governo. Portanto, votar em Dilma representa votar no aperfeiçoamento das vitórias conquistadas no governo Lula. Por isso nós votamos nela. 

E as falhas? É verdade, nenhum governo é perfeito e 100% coerente. Nem do ponto de vista do programa (das propostas apresentadas e implementadas), nem de possíveis situações de corrupção. Ele é construído por seres humanos, portanto, é cheio de contradições e não pode estar acima do bem e do mal. Por isso cabe à sociedade não apenas votar, mas acompanhar, fiscalizar e pressionar o governo para que seja honesto e atenda suas demandas. 

Como fazer isso? Por meio da mobilização social (passeatas, plebiscitos, abaixo-assinados, artigos, blogs) e da pressão direta sobre os deputados e senadores nos quais você votou. Afinal, eles é que irão aprovar muitas das propostas encaminhadas pelo presidente e sua equipe. Esta postura cidadã vale também para governos estaduais e municipais.

Neste blog você encontrará as principais vitórias governo Lula, divididas por áreas de atuação. Mas também verá as falhas e os principais argumentos daqueles que não querem votar na Dilma.

Boa leitura! Participe. Os comentários não serão censurados.  

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